Se você já se perguntou “o que passa na cabeça daquela pessoa para contratar alguém para filmar e postar coisas do dia a dia e postar nas redes, ao invés dela mesma filmar e postar?”, esse texto é para você!
Gravar, editar e postar não são tarefas simples, e a gente vai te mostrar que o storymaker faz muito mais que isso, e ele pode, sim, fazer o seu negócio se destacar no digital. Quer saber como? Segue o fio.
A ascensão do Instagram no Brasil, se tornando uma das redes sociais mais populares no país, fez muita gente associar “storymaker” a quem cria conteúdo para os stories. Mas a função não se resume a isso.
Para entender melhor, é importante a gente traduzir o termo: ele quer dizer, literalmente, “fazedor de histórias”, ou criador de narrativas. É o profissional que capta imagens, edita rapidamente, incorpora música (ou não) e textos curtos (ou não) e posta (ou não), contando o que está acontecendo ou como foi a situação em questão. Tudo isso alinhado à identidade da marca e à estratégia de marketing que está por trás dela.
O objetivo desse formato é mostrar coisas mais instantâneas, que estão acontecendo naquele momento, como bastidores ou pequenos trechos de uma cobertura em tempo real. Mas de forma dinâmica, atrativa, que mostre autenticidade e gere autoridade para a marca, negócio ou evento. Por isso ele também tem que avaliar se vale a pena postar, ou não.
Isso não só atrai o público, porque as pessoas começam a assistir e divulgar aquele conteúdo, como também conecta-os à marca, gerando identificação, despertando desejo e estimulando o tão famoso (e valioso, no mundo digital) engajamento. E por que isso seria importante? Porque gera conversão: seguidores se tornam clientes.
O Brasil tem 22,7 milhões de empresas ativas, segundo o Portal do Gov, e cerca de 73% dos brasileiros afirma já ter comprado por influência das redes sociais. Ou seja: o poder das redes não é pouco, o digital é um espaço (também) comercial, que as empresas devem ocupar.
Mas o crescimento do público ativo e o desenvolvimento desenfreado das redes, das modalidades de conexão e dos dispositivos eletrônicos faz com que o público se torne cada vez mais exigente. Por isso, não é qualquer conteúdo que funciona (ou engaja). É preciso unir intencionalidade, estratégia, criatividade e domínio de equipamentos e redes. Daí surge o storymaker: um profissional com todas essas habilidades somadas à agilidade que a comunicação através de conteúdos digitais também exige.
A evolução do digital, sobretudo das redes, não é bobagem, e ignorar isso é a pior escolha possível para um negócio, seja ele de qualquer ramo. Contar com profissionais que não só entendem e acompanham, como dominam esse “camaleão digital em tempo real” é parte essencial do negócio. E nesse panorama, construir narrativas digitais, com qualidade, conexão e agilidade, se torna parte fundamental do processo de comunicação que envolve marca e público.